|
1. |
|
|
|
|
Instrumental
|
|
2. |
|
|
|
|
Maldito circuito que cosome o caminhar
Em restos de vidas que se findam
Eliminada as chances de prosseguir.
O odor das cinzas, consome o viver
Nos escombros da era
Que cobiçava a destruição.
Ruínas serão o novo lar
Sem saber o amanhã
Na sintonia do calafrio
Dormindo em dor e horror
3x Dor e Horror
Dormindo em dor e horror
|
|
3. |
|
|
|
|
Veja o agora e observe quanta miséria
Descontrole abusivo, malditas rédeas de tortura.
Objetos controlados e obrigações sem fundamento
O alimento é um direito
Por qual vivemos ou morremos
Matamos ou vivemos?
O sangue é necessário
Por fortalecer aqueles usurpadores e assassinos...
Que distribuem o alimento
E abusam do poder.
|
|
4. |
|
|
|
|
Toda falsidade enganando
Em busca de riqueza
Toda história comovente
Para enfraquecer as fracas mentes...
A inquisição sempre existiu
Estupros, mentiras e mortes
Em nome de um nada
Favorecendo falsos profetas
Maldito seja o nome desse deus
Que usa, engana e mata
Por sadismo e ego ferido
Trazendo a injustiça à tona...
|
|
5. |
|
|
|
|
Você acredita que é forte
Mas no fundo engana a si mesmo
Impõe tanta certeza e razão
Mas no fundo não passa de um cuzão.
A sua máscara pode enganar
Mas sempre haverá alguém a questionar
Suas falhas são imperfeitas
Não adianta tentar se esconder.
Desista dessa farsa e seja honesto ou se mate!
|
|
6. |
|
|
|
|
A vários caminhos, do qual já não pode mais se ir
A várias migalhas que representam a existência passada.
O hoje destrutivo nos mostra, que nada mais importa
Desmoronamentos com sangue
Iludindo que ainda existe uma saída.
Uma Saída!
Todos os caminhos trilhados, nos mostram apenas a controlação
Em meio aos resto que se foram
Indagamos a morte com admiração.
|
|
7. |
|
|
|
|
Repousando como uma sombra esquecida...
Vê a noite encher a vossa casa...
E o turbilhão de poeira e fuligem...
Ser carregado pelo vento!
Esquecido e enegrecido, os dias passam...
Na galha mais seca!
O carnicento espera!
Enquanto a noite está iluminada pela palidez da lua!
Sua vida parece ser longa!
Mas passa depressa...
Bocas famintas...
Multiplicam-se pelo mundo!
Em seu coma...
Só amargura e decadência!
Esquecido e enegrecido, os dias passam...
Na galha mais seca...
O carnicento espera!
Enquanto a noite está iluminada...
Pela palidez da lua!
Escuta a verdade que está contida...
No seu inconsciente!
E na noite fria...
Vê a ventania...
Gritar seu nome!
Seu corpo envelhece...
Nesse estado inerte...
Você esquece...
O que o tempo te roubou!
No fim...
A esperança de sermos felizes...
Não muda o fato...
De que estamos...
Nos arrastando para a morte!
|
|
8. |
|
|
|
|
Ad mortem est corporeum... Ad bellum est mentalis!
(A Morte é Física... A Guerra é Mental!)
Domínio distorcido sem fim!
Desordem, morte e trevas!
Após a carne escuridão eterna...
A única certeza é a morte!
A morte a senhora da eternidade...
E o tempo seu amante fiel!
Jesus Cristo um ser desesperado...
Que morreu clamando em vão!
Sabemos o nosso fim...
Nosso alimento é o ódio!
A obscuridade nossa vida...
O medo de partir é ignorância!
Entendam que o propósito de sua "VIDA”...
É alcançar a MORTE!!!
Ars Bellica...
Vobis Curis Ser!
Ars Bellica...
Ad Aeternum
|
|
9. |
|
|
|
|
(Hórus Ancestral Transcende a Terra ao Éon)
Quando o tempo passa...
E pouca coisa lhe interessa!
Não importa o que faça...
Não tornará melhor o que não presta!
Em uma negra noite!
Dia após dia...
Noite após noite!
Em uma obscura vida...
Para sempre!
Um momento de reflexão...
Em um minuto de nostalgia!
Às vezes vale mais...
Que toda sua vida!
Está do lado de quem gosta...
Fazer o que deseja...
O torna mais forte...
E traz sentido para sua vida!
Lembre-se:
Que um momento para a morte...
É a eternidade!
Dê sempre valor a quem gosta de você
Antes que este esteja morto!
|
|
10. |
|
|
|
|
Nem pelo mar
Nem pelo ar
Muito menos a pé, Você irá encontrar
O maravilhoso caminho ao luar
Onde a hora é ausente
A transmutação e a vontade de criar
Que existe dentro de cada ser
A vontade de obter riquezas infinitas e a juventude eterna
|
|
11. |
|
|
|
|
Seres noturnos
Celebram sobre a relva
A safra fermentada
De doces frutos
Abaixo da luz da lua
Onde o encanto é absoluto
Oh portões que levam ao abismo
De onde não escapa o grito
Universo de esplêndido negror
Parece não possuir fim
Abismal tumba de grande perdição
Regida pela impiedosa vingança
Iluminada pela luz do sol
Refletida pela lua
Que a noite
Seja eterna
|
|
12. |
|
|
|
|
Molestado...
Pregado... Crucificado...
Morto e Odiado...
Depois de se fuder na Cruz... Sempre!
Sempre odiado...
Renegado!
Na tua face cuspimos...
Maldito bastardo!
Espancando... Jeová!
Mestre do fogo...
Mostram a dor!
Seguindo com honra...
E rancor!
Contra o cristianismo...
Opressor!
Que diz amar...
O porco:
Jeová!
|
Split album first released on cassette format.